Quero navegar o meu barco, muitas vezes
Atravessar o golfo pós-morte,
E retornar do meu lar no Céu para as praias da terra.
Quero encher o meu barco
Com aqueles que esperam, os sedentos que foram esquecidos,
E conduzi-los ao opalino reservatório de alegria iridescente
Onde meu Pai distribui
A Sua paz liquefeita que sacia a sede de todos os desejos.
Paramahansa Yogananda, “A Eterna Busca do Homem”